Mais de 670 mil alunos retornam às aulas nas 2,3 mil escolas da Rede Estadual

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Com novas obras inauguradas pelo Programa Lição de Casa, espaços revitalizados e programas de combate à evasão escolar fortalecidos, começam as aulas na Rede Estadual a partir de segunda-feira (19/2). As 2.342 escolas estaduais realizarão o acolhimento de 674 mil alunos já matriculados, sendo cerca de 400 mil no Ensino Fundamental e mais de 200 mil no Ensino Médio. O recesso escolar ocorre entre 22 de julho e 2 de agosto, e o encerramento do ano letivo ocorre em 20 de dezembro.

A secretária estadual da Educação, Raquel Teixeira, ressalta a importância do acolhimento de alunos, professores e servidores neste primeiro momento, mas, também, enaltece os esforços do governo do Estado para fortalecer as políticas públicas educacionais que serão destaque no ano letivo de 2024. “Este é um ano letivo de consolidação das principais políticas públicas do Estado. De combate à evasão, de criar um ambiente seguro para crianças e jovens com o combate à violência escolar, de inauguração de novas obras que garantem a qualificação do ensino e do avanço do Ensino Médio em Tempo Integral, que vai preparar nossos jovens para suas futuras profissões e para o mundo do trabalho. Por tudo isso, tenho certeza de que teremos um grande e maravilhoso ano para a nossa Rede Estadual. Que todos sintam-se acolhidos desde já. Que tenhamos um ótimo ano letivo”, destaca.

Como novidades, a Secretaria Estadual da Educação, traz, em 2024, a ampliação das Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, ação prioritária do governo. A iniciativa busca garantir novas oportunidades de aprendizagem e protagonismo a todos os jovens da rede de ensino. O novo modelo apresenta uma proposta pedagógica multidimensional, integrada às dinâmicas da atualidade e ao desenvolvimento das competências cognitivas socioemocionais. O sistema foi ampliado, com a adesão, em 2024, de mais 94 unidades de ensino, passando de 111 para 205 instituições em tempo integral. 

Principais avaliações

O calendário escolar de 2024 também contempla a realização de avaliações para aferir o desempenho dos estudantes da Rede Estadual ao longo do ano letivo. De 26 de fevereiro a 8 de março, ocorre a primeira avaliação diagnóstica para mensurar o aprendizado do ano anterior. De 25 de março a 5 de abril, será feita a avaliação diagnóstica de fluência em leitura para aferir o nível de desenvolvimento da alfabetização dos alunos do Ensino Fundamental. Posteriormente, entre 5 e 16 de agosto, ocorre a avaliação formativa da rede. 

Entre 26 de agosto e 6 de setembro, será realizada a avaliação formativa de fluência em leitura. De 1° a 14 de novembro, será aplicada a avaliação somativa de fluência em leitura. Por último, entre 20 de novembro e 3 de dezembro, serão realizadas as provas do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (Saers). O método, que avalia as redes estadual e municipais, tem como um dos seus indicadores o Índice Municipal da Educação do Rio Grande do Sul (Imers).

Venha para a 6ª ExpoCasca

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A 6ª ExpoCasca iniciou ontem (16), com diversas atrações, entre elas a reunião de prefeitos da AMPLA e da AMESNE, o Encontro de Soberanas e os shows com Rogério Magrão e Banda e Papas da Língua.

Neste sábado (17), visita a feira e prestigie os expositores. A programação prossegue com:

DIA 17 FEVEREIRO | SÁBADO

PALCO 01 | ARENA DE SHOWS

– 14 horas: Espetáculo Circense “Kaika” – Cia Burzum;

– 15h30min: Atividade de musicalização e musicoterapia;

– 19 horas: Show com Fábio e Léo Mineiro;

– 21 horas: Show internacional com Overdriver Duo;

– 23h45min: Show nacional com Antony & Gabriel;

– 01h45min: DJ.

PALCO 02 | PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 01

10h30: Grupo Cantoria Italiana

12h: Grupo Os Mensageiros

15h30: Show Murilo e Arthur

16h30: Neimar Balbinot e Alma Pampeana

18h: Os Parceiros

20h: Grupo Rádio Itália

PALCO 03 | PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 02 – AGRO

– 15 horas: Forjamento de facas artesanais com Julio Lombardi e convidados.

DIA 18 FEVEREIRO | DOMINGO

PALCO 01 | ARENA DE SHOWS

– 13 horas: Oficinas de voz, violão e gaita;

– 14 horas: Apresentação CTG Laço da Amizade;

– 15 horas: Show com Thomas Machado;

– 16h30min: Show com Samba de Moça;

– 18 horas: Encerramento oficial da 6º ExpoCasca;

– 19 horas: Show de encerramento Banda Rosa’s.

PALCO 02 | PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 01

– 10 horas: Os Colonos Zo Scarpon;

– 12 horas: Grupo Passione;

– 14 horas: Grupo Afro;

– 15 horas: Show com Deise & Zilo;

– 17 horas: Show com Douglas Pizzatto.

PALCO 03 | PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 02 – AGRO

– 15 horas: Forjamento de facas artesanais com Julio Lombardi e convidados.

Paróquia Sagrada Família, de David Canabarro, acolhe padre Luiz Alberto Signor como novo pároco

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A comunidade paroquial Sagrada Família, de David Canabarro, participou da missa com rito de posse canônico do novo pároco, padre Luiz Signor, em 13 de fevereiro, presidida pelo arcebispo dom Rodolfo Luís Weber e concelebrada por padres e a presença de diáconos, autoridades locais e paroquianos.

Após a saudação inicial, o Arcebispo Dom Rodolfo solicitou a leitura do decreto de nomeação. Em seguida, o padre Luiz fez a profissão de fé diante do Arcebispo e da comunidade paroquial e, na continuidade, seguiu-se a Liturgia da Palavra.

O novo pároco recebeu das mãos do arcebispo o Evangeliário e proclamou o Evangelho, recordando que uma das funções do pároco é o anúncio da Palavra. Depois da homilia, o padre Luiz renovou as promessas sacerdotais e o Arcebispo lhe entregou as chaves do sacrário e se dirigiu ao Santíssimo para um breve momento de oração.

Padre Luiz, substitui o padre Edi Fávero, transferido para exercer o ofício de pároco na paróquia de Vila Maria. Uma caravana das paróquias São Luiz Gonzaga e Santo Antônio Evangelista, de Casca, onde o Pe. Luiz esteve atuando por 10 anos, também estiveram presente para acompanhar este momento.

Logo após a Missa, houve um jantar de confraternização no Salão Paroquial.

Fonte: ASCOM – Elisabete Gambatto

Mercado eleva previsão da inflação para 2024 e 2025

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve elevação, passando de 3,81% para 3,82% este ano.

A estimativa está no Boletim Focus de quinta-feira (15), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 3,5% para 3,51%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,5% para os dois anos. 

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.

Em janeiro, pressionada pela alta dos alimentos, a inflação do país foi de 0,42%, abaixo do apurado em dezembro, de 0,56%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o IPCA soma 4,51%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela quinta vez consecutiva, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.

Em comunicado, o Copom indicou que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista “necessária para o processo desinflacionário”. O órgão informou que a interrupção dos cortes dependerá do cenário econômico “de maior prazo”.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 8,5% ao ano e se mantenha nesse patamar em 2026 e 2027.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio 

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano permaneceu em 1,6%.  Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro projeta expansão do PIB também em 2%, para os dois anos.

Superando as projeções, no terceiro trimestre do ano passado a economia brasileira cresceu 0,1%, na comparação com o segundo trimestre de 2023, de acordo com o IBGE. Entre janeiro e setembro, a alta acumulada foi de 3,2%.

Com o resultado, o PIB está novamente no maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível de antes da pandemia, registrado nos três últimos meses de 2019. Os dados do quarto trimestre de 2023, com o consolidado do ano, serão divulgados pelo IBGE em 1º de março.

No caso do dólar, a previsão de cotação está em R$ 4,92 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5.

Fonte: Agência Brasil

Condições climáticas provocam sintomas de déficit hídrico nas lavouras de soja do RS

As últimas semanas foram de altas temperaturas em todo o território gaúcho. Em diversas regiões, houve variabilidade no volume de chuvas, que foram insuficientes na maioria das áreas, provocando sintomas de déficit hídrico nas lavouras de soja.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (15/02), as etapas de florescimento e de enchimento de grãos exigem chuvas para o bom desenvolvimento, para o aumento do índice de fecundação das flores e para a perfeita formação dos grãos. Nas áreas irrigadas e onde os volumes de chuva foram maiores, as lavouras se desenvolvem muito bem, apresentando adequado potencial produtivo.

Além da preocupação em relação ao clima, o preço em queda também deixa os sojicultores do Rio Grande do Sul em alerta, podendo comprometer tanto a produtividade das lavouras quanto a rentabilidade da atividade. O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 1,94% quando comparado à semana anterior, passando de R$ 113,91 para R$ 111,70 a saca de 60 quilos.

Quanto ao manejo fitossanitário, segue intensa a atividade de aplicação de fungicidas, principalmente para a prevenção e controle da ferrugem-asiática. Os produtores estão preferindo aplicações de defensivos agrícolas no período da noite devido às condições meteorológicas de dias extremamente quentes e abafados nas manhãs e tardes.

Nos próximos sete dias, as temperaturas estarão mais amenas no RS. Na sexta-feira e sábado (16 e 17/02), o ingresso de ar mais quente úmido favorecerá o aumento da nebulosidade e da temperatura, o que deverá provocar pancadas de chuva, típicas de verão, na maior parte das áreas do Estado. No domingo (18/02), o tempo firme predominará na maioria das regiões, e somente nos setores Norte e Nordeste deverão ocorrer chuvas isoladas. Entre a segunda (19/02) e quarta-feira (21/02), o predomínio de uma massa de ar seco manterá o tempo firme e maior amplitude térmica, com valores mais baixos durante a noite e temperaturas próximas de 30 °C ao longo do dia.

Os volumes de chuva esperados deverão ser inferiores a 10 mm na Fronteira Oeste e na Campanha. No restante do Estado, os totais previstos deverão oscilar entre 15 e 35 mm.