Assistência Social e CRAS ofertaram peça teatral de conscientização sobre abuso sexual infantil aos alunos casquenses

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Com objetivo de educar e informar sobre abuso sexual infantil, o CRAS e a Secretaria Municipal de Assistência Social trouxeram a Casca a peça teatral “O Silêncio de Aninha”, da companhia teatral casquense Menegazzo Teatros.

O espetáculo conta a história de uma menina muito alegre que adorava brincar e contar histórias, mas que estava triste e diferente. De forma lúdica e divertida, apesar da seriedade do tema, a peça apresentou, em meio a brincadeiras, ações preventivas contra a violência sexual, mostrando situações e sentimentos enfrentados por crianças que convivem com isso, afim de orientar o público infantil a identificar e reagir a situações de abuso de forma precoce, principalmente através da denúncia.

Quatro seções do espetáculo foram realizadas no CTG Laço da Amizade e contaram com a presença de mais de mil alunos das escolas do Município e da APAE, promovendo a conscientização e o debate sobre o tema para todas as idades.

Realizada conscientização sobre Exploração e Abuso Sexual de crianças e adolescentes em Santo Antônio do Palma

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Na quarta-feira (15), em Santo Antônio do Palma, as conselheiras tutelares Angélica Mascarello, Carine Coacoski, Morgana Kuiava e Patrícia Piano estiveram na Escola Estadual de Ensino Médio Padre Aneto Bogni. O objetivo foi divulgar o “Maio Laranja”, um mês dedicado à campanha de alerta contra a exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes.

Durante as apresentações, foram exibidos vídeos para conscientizar sobre a importância desse tema. A iniciativa visa dar visibilidade ao assunto, informando sobre os canais de denúncia disponíveis e destacando a Rede de Proteção. Além disso, foram abordadas as diferentes formas de violência e abuso.

O Conselho Tutelar, a Brigada Militar, o CRAS, a escola e o Disque 100 são alguns dos canais mencionados para denúncias. Além das conselheiras, também estiveram presentes as psicólogas Morgana Moretti e a assistente social Camila Bottesini.

Frentes de trabalho garantem chegada de alimentos a agricultores no Vale do Taquari

As chuvas no Rio Grande do Sul deixaram muitos produtores rurais isolados. No Vale do Taquari, mesmo as famílias que não tiveram suas propriedades alagadas ficaram incomunicáveis após as enchentes. Por isso, a Emater/RS-Ascar vem trabalhando junto às prefeituras, utilizando barcos, helicópteros e caminhonetes 4×4, para levar suprimentos. Desta forma, busca-se garantir a segurança alimentar da população rural, além de ração para a criação de animais.

Muçum está entre os municípios mais afetados. Uma equipe da Emater/RS-Ascar foi incluída no Comitê de Crise da Prefeitura. A extensionista rural Tatiane Turatti está atuando nesta linha de frente desde o dia 5 de maio, ajudando a entregar alimentos, medicamentos e água potável. “Nós conhecemos as famílias, tanto as localizações, quanto o perfil socioeconômico, sabemos das suas necessidades”, relata.

Após uma primeira etapa de identificação e busca, na última semana o comitê procurou abastecer as famílias por acessos alternativos, entregando alimentos, água, medicamentos e combustível para os geradores. Esse trabalho em Muçum atende aproximadamente 160 famílias isoladas por quedas de barreiras e/ou sem energia elétrica ou água. Setenta delas foram afetadas diretamente por alagamentos em suas propriedades.

De acordo com o prefeito de Muçum, Mateus Giovanoni Trojan, “a Emater está tendo um papel muito importante, no trabalho de contato, de entrega e controle, para que esses mantimentos cheguem onde têm que chegar”. O comitê também está dando suporte no município de Roca Sales, vizinho a Muçum e duramente atingido pela enchente, da mesma forma.

Dificuldades persistem

“Todas as nossas propriedades rurais do município seguem sem energia elétrica, e famílias de pelo menos seis comunidades seguem sem acesso via terrestre”, relatou Turatti na quarta-feira (15/05). Na cidade, enquanto luz e água voltavam, o sinal de celular não havia sido restabelecido. O Escritório da Emater/RS-Ascar está sendo utilizado de abrigo para os bombeiros que trabalham no município, cerca de 20 homens. Nos primeiros dias também foi sede do recebimento e distribuição de doações.

Durante a semana, a Emater/RS-Ascar começou a receber pedidos de atendimentos individuais sobre laudos para seguros e técnicos agropecuários específicos. A extensionista avalia que a ansiedade é um ponto constante entre as famílias de Muçum, que temem ficar sem suprimentos, mesmo recebendo de dois em dois dias grandes quantidades. O comitê passou então a incluir nas visitas aos isolados uma equipe de psicologia.

Com a dificuldade de restabelecer acessos terrestres, em meio a novas chuvas, os problemas persistem. Turatti observa que muitas famílias estão descartando o leite. “Já vemos algumas propriedades com falta de alimentação animal e vacas doentes”, diz. Para a extensionista, a falta de acesso e de energia elétrica gera incertezas de futuro nos produtores.

Alimentação animal

Nos últimos dias, desobstruir o acesso às propriedades tem sido essencial para que chegue ração para alimentar as criações no município de Marques de Souza. Lá, o extensionista rural Diovane Ferreira relata que a Emater/RS-Ascar compõe uma frente de trabalho junto à Prefeitura e às empresas integradoras, para acessar pequenas granjas de suínos e aves, que estavam isoladas e incomunicáveis. “Os produtores estão dando um jeito de racionar e fornecer alimentos alternativos para manter os animais vivos”, relata Ferreira.

Durante a primeira semana, o racionamento da ração estocada garantiu baixa taxa de mortalidade. Então, a frente de trabalho conseguiu levar mais alimento a 27 granjas, que juntas criam mais de um milhão e meio de aves, para o corte e a produção de ovos. Entre as famílias afetadas diretamente no município, outras 23 criam suínos, totalizando mais de 29 mil cabeças.

Abastecer ração para as vacas de leite também se tornou um desafio no município. Nesta semana, a frente de trabalho passou a atender 40 propriedades, lindeiras com o Rio Forqueta, que transbordou e causou deslizamentos. Foi feita a entrega de doações vindas de Santa Catarina e Paraná, intermediadas pela Associação de Produtores Gadolando. Já a empresa Ordemax, que atua no local, cedeu caminhões e funcionários para ajudar.

O extensionista Diovane Ferreira demonstra preocupação em relação à produção de leite no município: “Já está ocorrendo desistência da atividade. Produtores com perdas estão vendendo o que sobrou”, lamenta.

Enquanto ajuda no socorro imediato das famílias e criações e realiza o levantamento das perdas em todo o Estado, a Emater/RS-Ascar também tem apoiado o escoamento da produção, repassando orientações a respeito de crédito e de outras necessidades possíveis aos afetados pela calamidade. A articulação local e regional é essencial para a manutenção das atividades produtivas.

Concluído calçamento de rua na Área Verde

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A Prefeitura de Vanini finalizou mais uma obra de calçamento. A Rua A, localizada na Área Verde, recebeu 1.128,01m² de pavimentação em paver, beneficiando dezenas de famílias que conviviam com o pó e o barro.

O investimento, que integra o Programa de Calçamento e Asfaltamento de Vias Urbanas, foi de R$ 193.430,50, sendo viabilizado com recursos do Finisa.

Resumo da Sessão Ordinária nº 13/2024 da Câmara de Vereadores de Santo Antônio do Palma

Os vereadores de Santo Antônio do Palma se reuniram para realizar a décima terceira Sessão Ordinária deste ano. Após a leitura da Ata da Sessão nº 12/2024, foram deliberadas as seguintes matérias:

– Projeto de Lei Municipal nº20, de 13 de maio de 2024: “Autoriza o Poder Executivo Municipal a estabelecer procedimentos e ações solidárias para prestar auxílio material e humano às regiões atingidas pelas catástrofes climáticas recentes”. O projeto foi aprovado por unanimidade.

– Projeto de Lei Municipal nº21, de 13 de maio de 2024: “Dispõe sobre o auxílio emergencial aos atingidos pelos eventos climáticos de chuvas intensas no Município, que constitui no repasse financeiro de R$1.500,00 para cada grupo familiar mediante necessidade identificada pela Secretaria da Agricultura ou de Assistência Social”. O projeto foi aprovado por unanimidade.