Calor vai predominar no Estado na próxima semana

Nos próximos sete dias o calor vai predominar no Rio Grande do Sul. É o que aponta o Boletim Integrado Agrometeorológico 05/2024, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com a Emater/RS-Ascar e o Irga.

Até sábado (3/2), a presença de uma massa de ar seco e quente manterá o tempo firme e as temperaturas elevadas em todo Estado. No domingo (4/2), o calor seguirá predominando e são esperadas pancadas de chuva, típicas de verão na maioria das regiões.

Na segunda-feira (5/2), as temperaturas vão superar os 35°C na maioria das áreas e devem se aproximar de 40°C em algumas regiões, com possibilidade de pancadas de chuva de verão entre a tarde e à noite em todo o Rio Grande do Sul. Na terça-feira (6/2) e quarta-feira (7/2), o tempo permanecerá seco e quente e predominará em todas as regiões.

Os volumes esperados de chuva deverão oscilar entre 10 e 20 mm na maioria das regiões e apenas nas áreas Norte e Nordeste são previstos totais entre 20 e 35 mm.

Ingressos à venda para o Carnaval de Casca

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Neste ano, o Carnaval de Casca ocorrerá nos dias 9 e 10 de fevereiro na Rua Tiradentes. No domingo, dia 11, ocorre o Carnaval infantil, na Rua Coberta.

Os munícipes casquenses têm ingressos disponíveis a R$ 25,00 ao dia + 1kg de alimento ou o passaporte dos dois dias por R$ 40,00 ao dia + 1kg de alimento. O público da região pode comprar ingressos a R$ 40,00 ao dia ou o passaporte dos dois dias por R$ 70,00.

A grande atração da sexta-feira é o Dj Lucas Beat. No sábado, a festa fica por conta de Dj Cabeção e da Banda Pagode Classe A. Os ingressos estão à venda na Prefeitura Municipal. A realização do Carnaval de Casca é da APAE, em parceria com o CONSEPRO.

Camarotes para os shows nacionais da ExpoCasca estão sendo comercializados

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A 6ª ExpoCasca vai acontecer dias 16, 17 e 18 de fevereiro e contará com atrações nacionais. Há duas opções de camarote para curtir os shows nacionais de Antony e Gabriel e Papas da Língua, coletivo e em grupo.

Os ingressos já estão à venda no site www.minhaentrada.com.br e nos seguintes pontos físicos:

  • Casca: Posto Rodoil, Sander e Acic
  • Paraí: Posto Sander centro e I9 Informática
  • Serafina Corrêa: Dom Antônio Cafeteria
  • Marau: Posto Sander Centro

Inadimplência das famílias é a menor em quase dois anos

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O percentual de famílias com dívidas, em atraso ou não, ficou em 78,1% em janeiro deste ano. A taxa ficou acima dos 77,6% de dezembro e dos 78% de janeiro de 2023. Dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A parcela de famílias inadimplentes, isto é, aquelas endividadas que têm contas e dívidas em atraso, recuou em janeiro. Os 28,3% registrados no mês são o menor percentual desde março de 2022. Em janeiro de 2023, a taxa havia sido 29,9%, enquanto em dezembro, ficou em 28,8%.

O total de famílias que não terão condição de pagar suas contas ficou em 12% em janeiro deste ano, abaixo dos 12,2% de dezembro, mas acima dos 11,6% de janeiro de 2023.

As famílias com renda de cinco a dez salários mínimos foram as únicas com redução no endividamento. Por outro lado, também foi a única faixa de renda com aumento da inadimplência.

Por meio de nota divulgada à imprensa, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, afirmou que, de uma forma geral, a pesquisa de janeiro mostra um cenário positivo para este ano.

“As pessoas estão conseguindo, aos poucos, quitar suas dívidas para contrair outras e adquirir novos produtos, planejar viagens, enfim, voltar a consumir com mais fôlego”, destacou Tadros. 

Entre os principais responsáveis pelo endividamento do consumidor estão o cartão de crédito (86,8%), os carnês (16,2%), o crédito pessoal (9,7%) e os financiamentos de casa e de carro (8,4%).

Fonte: Agência Brasil

Pequenas empresas respondem por 8 em cada 10 empregos criados em 2023

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Pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – apontou que as micro e pequenas empresas (MPE) responderam por oito em cada dez empregos criados na economia em 2023.

Os dados mostram que, do saldo de 1,48 milhão de novos empregos acumulado no ano passado, os pequenos negócios responderam por 1,18 milhão de novas vagas, o que corresponde a 80,1%. Já as médias e grandes empresas (MGE) representaram 209,99 mil vagas, o equivalente a 14,2% do total.

Este é o terceiro ano seguido que as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maior parcela na geração de novos postos de trabalho no país. Em 2023, o destaque ficou para o setor de serviços que liderou a criação de empregos. No acumulado do ano, esse segmento gerou 631 mil novas vagas. Já entre as médias e grandes empresas, o saldo foi de 181,87 mil novos empregos.

Destaques

“Outros setores como comércio (263,25 mil vagas) e construção (180,52 mil) se destacaram entre as micro e pequenas empresas, sendo que nenhum dos setores ficou com saldo negativo entre janeiro e dezembro. Já entre as médias e grandes empresas, os outros destaques foram para a indústria da transformação (23,5 mil vagas) e o comércio (13,23 mil)”, informou o Sebrae.

Entre as atividades econômicas, os destaques no ano passado foram para os segmentos de restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas – 69 mil contratações; construção de edifícios – saldo de 58,1 mil vagas – e comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – hipermercados e supermercados – 47,9 mil vagas.

Em dezembro de 2023, a diferença entre o total de admissões e demissões ficou similar ao que ocorreu nos últimos anos, com saldo negativo de 430 mil vagas. Entre as micro e pequenas empresas, foram fechados 178 mil postos de trabalho. Em relação às médias e grandes empresas, o saldo negativo foi de 195 mil vagas.

“Do saldo total de postos encerrados, as micro e pequenas empresas (MPE) representaram 41,4%, enquanto as MGE corresponderam por 45,4%. Contudo, comparando o saldo negativo do último mês de dezembro com o saldo de dezembro de 2022, quando foram encerrados 455,7 mil postos de trabalho, é possível constatar que houve uma redução no número de empregos encerrados”, explicou o Sebrae.

Entre as atividades que mais contribuíram para a geração de empregos, em dezembro de 2023, estão comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – hipermercados e supermercados, com 7,6 mil vagas; a atividade de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios – 4,8 mil empregos – e hotéis e similares -3,6 mil novas vagas, concluiu o Sebrae.

Fonte: Agência Brasil