ERS-324 com graves acidentes na última semana

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Na manhã de segunda-feira (22), uma colisão entre um automóvel e um caminhão no km 216 da RS-324, em Marau, deixou uma mulher ferida. A vítima conduzia um Gm Corsa quando colidiu frontalmente com o caminhão, que estava carregado de ração. O acidente aconteceu por volta de 4h50min.

A condutora foi atendida pelo Corpo de Bombeiros e, em seguida, encaminhada para o Hospital Cristo Redentor, em Marau. O estado de saúde não foi divulgado. Já o motorista do caminhão não se feriu. O trânsito na via chegou a ficar interrompido por uma hora.

Também na RS-324, entre Passo Fundo e Marau, um gravíssimo acidente resultou na morte de um homem de 34 anos no último sábado (20). Nilton Martello morreu após bater de frente em outro veículo no km 200 da rodovia. Com a violência do choque, os carros pegaram fogo. A condutora do outro automóvel foi encaminhada para o hospital.

Tradicional Carnaval de Casca será mais uma vez na Rua Tiradentes

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O Carnaval de Casca está confirmado. E os ingressos para o maior Carnaval da Serra Gaúcha começaram a ser vendidos na última sexta-feira, 19 de janeiro. Neste ano, o Carnaval ocorrerá nos dias 9 e 10 de fevereiro na Rua Tiradentes. No domingo, dia 11, ocorre o Carnaval Infantil, na Rua Coberta.

Os munícipes casquenses têm ingressos disponíveis a R$ 25,00 ao dia + 1kg de alimento ou o passaporte dos dois dias por R$ 40,00 ao dia + 1kg de alimento. O público da região pode comprar ingressos a R$ 40,00 ao dia ou o passaporte dos dois dias por R$ 70,00.
A grande atração da sexta-feira é o Dj Lucas Beat. E no sábado, a festa fica por conta de Dj Cabeção e a Banda Pagode Classe A. Os ingressos estão à venda na Prefeitura Municipal. A realização do Carnaval de Casca é da APAE, em parceria com o CONSEPRO.

A promoção é da W Entretenimento, Delta e TBT Produções. O evento tem apoio da Prefeitura Municipal de Casca e do Coruja’s Bar.

Iluminação pública está sendo substituída por lâmpadas de LED em Casca

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Em Casca, o Poder Executivo iniciou nos últimos dias a troca da iluminação pública por lâmpadas de LED. Ao todo, mais de 1.400 lâmpadas estão sendo substituídas. A troca, que será efetuada em toda a cidade e na sede do Distrito de Evangelista, está sendo realizada por uma empresa contratada e o investimento total é de R$ 907.297,00, com recursos obtidos via financiamento. A empresa contratada já está fazendo a substituição e o trabalho deve ser finalizado ao longo dos próximos meses.

O Prefeito Ari Caovilla declarou que este é mais um investimento importante da Administração Municipal e que agora, com as lâmpadas de LED, os munícipes terão mais segurança tanto nas residências quanto no trânsito de veículos, a manutenção será menor e o custo público de energia será reduzido, já que as novas lâmpadas ajudam na economia de energia.

A previsão é de que toda a troca na cidade e em Evangelista esteja concluída até março.

Vendas de supermercados têm alta de 3% em 2023

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As vendas dos supermercados registraram crescimento de 3,09% em 2023 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgado nesta quarta-feira (24). Em dezembro do ano passado, o setor teve alta de 10,73% em comparação com o mesmo mês de 2022.

O vice-presidente da Abras, Marcio Milan, avalia que o cenário econômico ao longo do ano foi favorável à expansão do consumo. “A menor inflação dos preços dos alimentos para consumo no domicílio na comparação com o consumo fora do lar foi um fator essencial para o crescimento do consumo das famílias ao longo do ano”, enfatizou. Entre outros fatores positivos, o executivo destacou a queda no desemprego e os programas sociais.

Para o ano de 2024, a projeção da Abras é de crescimento de 2,5%. Segundo Milan, o controle da inflação está permitindo a recomposição do poder de compra dos consumidores, enquanto o reajuste do salário minimo acima da inflação oficial também deve ajudar a impulsionar as compras nos próximos meses.

“O cenário macroeconômico sinaliza para um crescimento gradual do consumo ao longo do ano acompanhando as sazonalidades, o comportamento das principais safras, os fatores climáticos como excesso de chuva, secas e ondas de calor e a demanda internacional de alimentos”, afirma o vice-presidente da associação.

Há ainda o efeito do pagamento do abono salarial do PIS/Pasep, que deve, segundo a Abras, destinar R$ 28 bilhões a 25 milhões de trabalhadores.

Fonte: Agência Brasil

Encerrado o plantio da soja e reta final para o plantio do milho no RS

Com 100% das áreas implantadas, a cultura da soja apresenta desenvolvimento das lavouras mais precoces considerado satisfatório. A estimativa de plantio para a Safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares, e a perspectiva de produtividade é de 3.327 kg/ha. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (18/01) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), o porte das plantas está classificado como mediano, devido às limitações impostas pelo excesso de umidade no solo e pelos grandes períodos nublados que sucederam ao plantio. Desde que as condições ambientais se mantenham favoráveis nos próximos meses, espera-se uma elevação do porte das plantas e a emissão de novos nós no caule após o início da fase de floração. 80% das áreas de soja já chegaram à fase de germinação e desenvolvimento vegetativo.

A cultura do milho está se encaminhando para reta final de plantio. Da área prevista, 96% já foi implantada. O plantio foi intensificado, especialmente em regiões onde os produtores concluíram a semeadura de soja ou iniciaram uma nova semeadura do cereal. As condições meteorológicas propícias possibilitaram o avanço na colheita, que atingiu 21% da área cultivada. Para a Safra 2023/2024, projeta-se o cultivo de 817.521 hectares com o cereal. A produtividade prevista inicialmente é de 7.414 kg/ha.

Os rendimentos atuais de colheita são ligeiramente superiores aos inicialmente obtidos, porém ainda demonstram potencial produtivo abaixo do projetado durante o plantio. A principal razão dessa redução é o excesso de chuvas, que limitou o desenvolvimento vegetativo e impactou a cultura durante a fase crítica da floração, gerando espigas com falhas significativas. Problemas no manejo de cigarrinha e de doenças fúngicas também contribuíram para a quebra de produção em algumas regiões.

O plantio de milho silagem também progrediu, alcançando 84% da área projetada incialmente. A colheita para confecção de silagem de planta inteira avançou para 35% dos cultivos. Para esta safra estão previstos 364.291 hectares de área cultivada. A produtividade estimada é de 39.088 kg/ha.

A implantação das lavouras de feijão na região Noroeste marca o encerramento do cultivo em primeira safra no Estado. Estão projetados o cultivo de 29.053 hectares. Nas demais regiões produtoras, houve continuidade na colheita e preparos para a implantação do segundo cultivo. A estimativa é de produzir 1.775 kg/ha.

A semeadura da cultura do arroz também foi encerrada. O Instituto Rio Grandense de Arroz (IRGA) projeta área de cultivo de 902.425 hectares e a Emater/RS-Ascar estima produtividade de 8.359 kg/ha. Diante do elevado valor do grão no mercado e das condições climáticas favoráveis à ocorrência de doenças, especialmente para cultivares sensíveis, os produtores intensificaram o investimento no uso de fungicidas, que consequentemente se reflete no aumento do número de aplicações em comparação às práticas usuais.

O cultivo de olerícolas tem sofrido danos significativos em algumas regiões do Estado, tanto pelo excesso de chuvas, como também pelas elevadas temperaturas e alta umidade do ar. Já na fruticultura, o ambiente se apresenta propício para diferentes cultivos, como a banana e a citricultura. As condições climáticas favoreceram o desenvolvimento fisiológico dos bananais no Litoral Norte do Estado. Houve intensa formação de novos cachos, indicando aumento gradual na produtividade. Na citricultura os pomares encontram-se em fase de desenvolvimento de frutos, na região Norte do Estado, em função das melhorias nas condições climáticas recentes, com menor volume de chuvas, até então.

Foto: Luciano Schwerz – Emater/RS-Ascar