Associados do STR de Casca têm plano de telefonia móvel

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O STR de Casca vem proporcionando planos de telefonia móvel para os associados e seus familiares. Agora, é possível aproveitar todos os benefícios de um plano completo com condições especiais.

Vantagens do Plano:

– Tarifas reduzidas para ligações e internet

– Cobertura ampla e de qualidade

– Atendimento personalizado

– Flexibilidade de escolha de sua operadora de preferência

– Pagamento da fatura de acordo com o uso

O benefício é estendido também para os familiares dos associados, garantindo que todos possam desfrutar de uma comunicação eficiente e acessível. Mais informações pelos fone (54) 3347-1172 e (54) 99985-8858.

Número de motoristas com problema de visão cresce quase 80% em 10 anos

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O número de brasileiros com restrições na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por conta de problemas de visão aumentou quase 80% ao longo dos últimos dez anos. Em 2014, 14,4 milhões de motoristas só podiam conduzir veículos com o uso obrigatório de óculos ou lentes de grau. O grupo inclui ainda pessoas com restrição para dirigir após o pôr do sol e aquelas com visão monocular (visão igual ou inferior a 20% em um dos olhos). Em 2024, esse total já alcança 25,4 milhões – um aumento de 77%.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (15) pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), com base em informações da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). De acordo com o levantamento, atualmente, as restrições visuais respondem por 91% de todas as anotações aplicadas a um total de 27,9 milhões de CNHs emitidas no Brasil. Para a entidade, os números mostram a relevância da saúde ocular para a população e reforçam a necessidade de prevenção e diagnóstico precoce de doenças oculares.

Na avaliação do conselho, diversos fatores contribuem para a crescente demanda por cuidados oculares entre motoristas brasileiros, incluindo o envelhecimento da população; a exposição prolongada às telas de celulares e computadores; e o aumento da incidência de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e estresse, além de hábitos que levam à alimentação inadequada, ao sedentarismo e à obesidade.

O mapeamento indica que o Rio Grande do Norte, a Paraíba e o Rio de Janeiro apresentam, atualmente, a maior proporção de CNHs com restrições em relação ao total de condutores. Nesses estados, os números são, respectivamente: 390 mil (42% dos condutores); 371,8 mil (38%); e 2,1 milhões (34%). Já o Acre, que concentra 56,4 mil registros, tem o menor percentual no panorama nacional, com 20% dos condutores apresentando alguma restrição visual para conduzir veículos.

Quando comparados os dados de 2014 com os de 2024, entretanto, o cenário muda. Os estados onde o aumento percentual de condutores com restrições foi mais significativo são: Goiás (129%); Tocantins (128%); Roraima (125%); Mato Grosso (120%); Acre (119%); Amazonas (110%); Rondônia (103%); Alagoas (103%); Maranhão (102%); e Piauí (100%). No extremo oposto, surge o Distrito Federal, com aumento de 40%.

O CBO elencou ainda os principais tipos de anotações relacionadas à visão presentes nas CNHs dos brasileiros. Entre as mais frequentes estão a obrigatoriedade do uso de lentes corretivas, com cerca de 25 milhões de motoristas; e as restrições associadas à visão monocular, com 351 mil casos. Em terceiro lugar, com 152,1 mil casos, estão os condutores impedidos de dirigir após o pôr do sol.

Entenda

O pedido de inclusão de anotações na CNH é feito pelo médico do tráfego ao final da avaliação prévia exigida para a concessão ou renovação da CNH. Durante o exame, o profissional analisa as condições do candidato de conduzir um veículo sem oferecer perigo para outros motoristas, passageiros e pedestres.

Entre as aptidões analisadas, estão acuidade visual; campo de visão; capacidade do candidato de enxergar à noite e reagir prontamente – com resposta rápida e segura – ao ofuscamento provocado pelos faróis dos demais veículos; e capacidade de reconhecer as luzes e sua posição nos semáforos.

“Ao identificar a existência ou sintoma de deficiência de visão, o médico do tráfego orienta a busca por uma avaliação especializada, que será feita por um oftalmologista, para que seja feito o diagnóstico exato do problema e a respectiva prescrição do tratamento”, destacou o conselho.

Fonte: Agência Brasil

Sopa de Abóbora | Você Faz

Fácil de fazer e deliciosa, a sopa de abóbora é uma ótima pedida para qualquer momento. Confira o modo de preparo:

Ingredientes:

– 1 litro de caldo de vegetais (caseiro)

– 700 gramas de abóbora descascada e picada

– 1 cebola

– 1 dente de alho

– 1 cenoura picada

– 2 batatas doces descascadas e picadas

– 2 colheres (sopa) de azeite de oliva

– 1 vidro pequeno de leite de coco

– Tempero verde a gosto

Modo de Preparo:

– Prepare o caldo de vegetais com 1,5 litro de água, cebola, 2 folhas de louro, 3 cravos-da-índia e 4 grãos de pimenta;

– Cozinhe a abóbora, a cebola, o alho, a cenoura e as batatas numa panela com o caldo de legumes e o azeite de oliva;

– Depois dos legumes estarem cozidos, retire do fogo, deixe amornar e bata no liquidificador;

– Retorne ao fogo e acrescente o leite de coco;

– Sirva com bastante tempero verde.

Dica: pode acrescentar um toque de pimenta do reino, curry em pó ou alecrim seco. Para o caldo de legumes, podem ser aproveitados talos de legumes e parte verde da cenoura e beterraba.

O que esperar do inverno depois da grande onda de frio de 2024

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O chamado inverno meteorológico, o período do ano compreendido entre 1º de junho e 31 de agosto, usado na climatologia para análise da estação fria, está prestes a chegar em sua metade com um marcado período quente e outro muito frio mais ao Sul do Brasil.

Junho foi um mês de temperatura acima da média em grande parte do Centro-Sul do país. São Paulo, por exemplo, teve o junho mais seco e mais quente desde o começo das medições, em 1943, na estação do Mirante de Santana, e igualou o recorde mensal de máxima de 28,8ºC.

Em Porto Alegre, junho terminou também com temperatura acima da média e a cidade chegou a registrar no dia 14 a maior temperatura máxima no mês desde o começo das observações, em 1910, com 32,4ºC na estação de referência climatológica do bairro Jardim Botânico.

O padrão mudou radicalmente mais ao Sul do Brasil no final de junho, com o ingresso de uma potente massa de ar polar que trouxe frio muito intenso e marcas abaixo de zero com muita geada para o Rio Grande do Sul. No último dia de junho, a temperatura caiu a 7,1ºC abaixo de zero no Sul gaúcho e quase -8ºC no Planalto Sul de Santa Catarina.

A primeira metade de junho viu uma sucessão de incursões de ar frio nas latitudes médias do continente com frio extremo na Argentina, Uruguai e Rio Grande do Sul. Em Buenos Aires, que não havia registrado uma mínima sequer abaixo de zero em 13 anos, foram quatro dias de mínimas negativas.

No Rio Grande do Sul, as duas primeiras semanas de julho transcorreram quase todo o tempo com frio. No dia 9, a temperatura desceu a impressionantes 9,1ºC abaixo de zero em Pinheiro Machado, no Sul do estado.

Com muitos dias frios e de tempo fechado, as máximas foram muito baixas. Em Porto Alegre, a média das máximas nos primeiros treze dias de julho ficou em 14,5ºC, assim 5,3ºC abaixo da média máxima histórica de julho, um desvio negativo que é muito raro de se observar e que escancara como foram frias as duas primeiras semanas do mês na capital gaúcha.

E O QUE O RESTANTE DO INVERNO RESERVA DE FRIO?

O período de muito frio da primeira quinzena de julho está chegando ao fim nesta semana, marcando o começo de um período mais prolongado de chuva abaixo da média e temperaturas perto ou acima das normais históricas no Estado.

Na faixa central do Brasil, gradualmente, nos próximos dias, o ar mais quente voltará a dominar o Centro-Oeste e parte do Sudeste, com elevação da temperatura. Os dias vão ser de marcas agradáveis, mas com calor em muitos pontos do Centro-Oeste

Salientamos que não há expectativa de nenhuma incursão de ar frio de forte intensidade no curto prazo e a segunda metade do mês deve ser marcada predominantemente por dias em que as temperaturas estarão perto ou acima da média.

No médio e no longo prazo, a tendência deve se manter com temperaturas mais acima da média no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil, enquanto mais ao Sul do país os dias terão marcas mais próximas da média, com algumas jornadas frias e outras de mais alta temperaturas, avançando sobre agosto.

Sob o cenário que se apresenta, de acordo com a análise da MetSul, é extremamente improvável que se repita neste inverno um período ao mesmo tempo de frio tão atipicamente intenso e prolongado, como do final de junho e da primeira de metade de julho.

Por outro lado, é muito provável que no Sul do Brasil ainda sejam registrados episódios de frio, mas que ocorrerão de forma mais pontual em meio a muitos dias de temperatura mais amena ou até elevada.

RISCO DE FRIO TARDIO

O Oceano Pacífico está na metade deste inverno meteorológico e deve assim seguir no curto prazo. A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA), dos Estados Unidos, estima 70% de probabilidade de La Niña para o trimestre agosto a outubro.

A MetSul Meteorologia não prevê La Niña tão cedo e da mesma forma não acredita em probabilidades elevadas do fenômeno no curto e médio prazo, mas a tendência é que o Pacífico se resfrie na faixa equatorial nas próximas semanas.

Seja com La Niña ou neutralidade com anomalias negativas de temperatura do mar, há uma tendência histórica de frio tardio. Assim, a MetSul Meteorologia considera que existe uma probabilidade maior do que a média de frio tardio no final do inverno e na primavera, eventualmente até intenso, mas com episódios pontuais e de curta duração.

Fonte: MetSul Meteorologia

Sercca conquista três pontos importantes no Gauchão de Futsal

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Na noite gelada de sábado (13), no Ginásio Maurílio Rodrigues de Silva, o Sercca bateu o Santa Rosa Futsal por 3 a 1, em confronto válido pela quarta rodada do Gauchão de Futsal Série A. Os gols da equipe casquense foram anotados por Gustavo Mariano (2) e Isaías.

Apesar da noite gelada, o torcedor compareceu no Ginásio Maurílio Rodrigues de Silva e viu o Sercca criar as melhores chances de gol na primeira etapa, marcando com Gustavo Mariano e levando a vantagem para os vestiários.

Na segunda etapa, o time casquense seguiu criando boas chances e conseguiu aumentar o marcador com Isaías e Gustavo Mariano. Os visitantes, faltando pouco mais de 8 minutos para o fim do jogo, utilizaram o goleiro linha, parando na boa marcação e nas intervenções do goleiro Jé. Faltando quarenta segundos, o Santa Rosa descontou, mas a vitória ficou para o time de Casca. Com o resultado, o Sercca ocupa a 4ª colocação na classificação geral, com 9 pontos conquistados.

As próximas duas partidas do Sercca serão realizada fora de casa. No sábado, 20 de julho, os casquenses enfrentam a Yeesco, em Carazinho, e, no dia 27, o Horizontina Futsal. O próximo confronto dentro de casa será no dia 3 de agosto contra o Cerro Largo.