No dia 27 de março, quarta-feira, a Comunidade São Roque, Linha 19, em Casca, realizará o Jantar da Ovelha. No cardápio, também haverá carne de gado, maionese, pão e saladas diversas. O jantar será servido às 20 horas.
As reservas devem ser feitas com Anderson pelo Fone/WhatsApp (54) 99673-6377 até às 12 horas do dia 27. O ingresso custa R$ 45,00. O evento é apoiado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Casca.
Neste primeiro trimestre do ano, de 19 de fevereiro a 11 de março, a Coasa promoveu os Encontros Regionais da Família Coasa em todos os seus 14 municípios de atuação (totalizando 15 reuniões), recebendo mais de 4.600 pessoas, sendo associados e familiares. O objetivo dos encontros foi de levar informações sobre a gestão e resultados da cooperativa, palestras e jantar de confraternização.
De acordo com o presidente da Coasa, Orildo Germano Belegante, a cooperativa mantém o sentimento de “família” desde a sua concepção, há 28 anos, quando foi construída em sistema de mutirão. Por isso, adota essa prática de doar o valor dos ingressos de seus eventos para entidades e instituições que atuam na promoção do bem das comunidades onde a cooperativa está inserida. Nesta ação, 16 organizações foram beneficiadas e os valores doados somaram R$ 72.600,00, sendo que aproximadamente R$ 46.000 correspondem aos passaportes solidários e o restante é complemento da cooperativa.
O roteiro de eventos nas unidades também contou com duas inaugurações, começando com a de Casca (11/03) e finalizando, ontem (20/03), com a de Tupanci do Sul. O posicionamento da cooperativa em Tupanci será com a prestação de assistência técnica para os seus associados, armazenamento de grãos e comercialização de insumos. A capacidade inicial dos silos de armazenamento é de cerca de 98 mil sacas.
A Coasa agradece a todos os associados e familiares que participaram dos encontros regionais da família Coasa neste ano de 2024, mostrando interesse na proximidade com a cooperativa e fortalecendo o vínculo cooperativista.
Termina no dia 31 de março o prazo para a realização do exame toxicológico dos motoristas das categorias C, D e E que têm carteira vencendo entre janeiro e junho. A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) alerta que a não realização do exame é infração gravíssima, com multa de R$ 1.467,35 e perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O exame toxicológico de larga janela de detecção verifica o consumo, ativo ou não, de substâncias psicoativas com análise retrospectiva mínima de 90 dias.
De acordo com levantamento da Senatran em 20 de março, 2,4 milhões de motoristas das categorias C, D e E, com CNHs válidas e vencidas, ainda não haviam feito o exame toxicológico em todo o país.
O órgão alerta que a infração pelo descumprimento do prazo estabelecido será verificada diretamente pelos sistemas eletrônicos dos departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal.
Na prática, isso significa que, após o trigésimo dia do vencimento do exame, o condutor já poderá ser multado, com a aplicação da pena a partir de 1º de maio. A penalidade será aplicada a todos os condutores das três categorias.
O condutor pode verificar se o seu exame toxicológico está em dia por meio do aplicativo da carteira digital de trânsito (CDT). Basta acessar a área do condutor na CDT, clicar no botão “Exame Toxicológico” e verificar se o prazo está vencido.
Caso o exame esteja vencido, o motorista deve procurar um dos laboratórios credenciados a fim de fazer a coleta para realização do exame toxicológico.
A Senatran lembra que os condutores das mesmas categorias com a CNH vencendo entre julho e dezembro têm até 30 de abril para fazer o teste.
Uma parcela de 19,8% dos jovens de 15 a 29 anos no Brasil, ou seja, um entre cinco, não estudava nem trabalhava em 2023, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em números absolutos, eram 9,6 milhões de pessoas nessa situação. O estudo constatou que, por outro lado, 15,3% dos jovens trabalhavam e estudavam, 39,4% apenas trabalhavam e 25,5% apenas estudavam.
A parcela de jovens que não trabalhavam nem estudavam recuou em comparação com 2022 (20%) e com 2019 (22,4%). “Essa população que nem estudava, nem se qualificava e nem trabalhava vem diminuindo porque, nos últimos anos, a gente teve um aporte maior de jovens na força de trabalho. Essa população foi sendo reduzida mais pela via mercado de trabalho do que necessariamente via educação”, explica a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.
O percentual de jovens que não trabalhavam nem estudavam era ainda mais alto entre aqueles com 18 a 24 anos, faixa etária adequada para o ensino superior: 24% ou aproximadamente uma entre quatro pessoas. Nessa faixa, 18% estudavam e trabalhavam, 39,4% só trabalhavam e 18,6% só estudavam.
Entre aqueles com 15 a 17 anos, 11,3% trabalhavam e estudavam, 2,3% só trabalhavam, 81,2% só estudavam e 5,1% não faziam nem uma coisa nem outra. Já para aqueles com 25 a 29 anos, 13,8% trabalhavam e estudavam, 59,2% só trabalhavam, 4,8% só estudavam e 22,3% não faziam nenhuma das duas coisas.
“De 15 a 17 anos, o principal arranjo é não estar trabalhando e estar estudando, o que é bastante desejável. De 18 a 24 anos, essa situação de estar apenas estudando cai significativamente e aumenta a condição de apenas trabalhar. O trabalho começa a competir com os estudos na vida desse jovem. Mas cresce também a condição de uma pessoa não estar trabalhando nem estudando. Por fim, de 25 a 29 anos, a gente tem quase 60% das pessoas voltadas integralmente para o trabalho”, afirma a pesquisadora do IBGE.
Qualificação
A Pnad Contínua mostrou que 24,9 milhões de jovens com 15 a 29 anos sem ensino superior completo não estudavam, não faziam curso profissionalizante nem cursavam pré-vestibular.
Em relação aos cursos técnicos e normal (magistério) de nível médio, 9,1% dos estudantes de ensino médio estavam fazendo esse tipo de qualificação profissional.
Entre aqueles que já tinham concluído o ensino médio mas não faziam faculdade, o percentual de pessoas que buscavam profissionalização por meio desses cursos era de 5,3%.
O Legislativo Vaninense se reuniu na noite de ontem (21), no Plenário Hélio José Oro, para a quarta sessão ordinária deste ano. Na oportunidade, foi apreciada a seguinte Pauta:
– Leitura da Ata da Sessão Ordinária nº 03/2024. Aprovada por unanimidade.
– Pedido de Providência nº 03/2024, de autoria da vereadora Franciele Triches (PSB), requerendo ver com o Poder Executivo sobre a possibilidade de instalação de redutores de velocidade na extensão da Rua Professor Artemio Benvegnú.
– Pedido de Providência nº 04/2024, de autoria da vereadora Franciele Triches (PSB), solicitando para o Poder Executivo a construção de uma cobertura em frente à sede do CRAS do município.
Vereadores presentes na sessão:
– Presidente Franciele Triches (PSB);
– Vice-Presidente Luiz Durante (PSB);
– Secretário Anderson Decol (PSB);
– Marineia Lusa (PSB);
– Ian Brescansin (PSB);
– Adir Dagnese (Progressistas);
– Edison Cararo da Costa (Progressistas);
– Simara Tibola (Progressistas);
– Idenio Ribeiro (Progressistas).
A próxima sessão acontecerá no dia 4 de abril, às 19h30min, no Plenário Hélio José Oro. PARTICIPE!!!