Os servidores da educação do município de Vanini participaram de diversas capacitações na última semana. As atividades ocorreram na Casa do Idoso e no plenário da Câmara de Vereadores.
Na manhã de segunda-feira (22), a psicóloga Taimara Foresti abordou o tema: “Família e escola: diálogos necessários”. Já na terça, pela parte da tarde, a psicopedagoga Daniela Marangoni trabalhou como ensinar buscando a individualidade de cada aluno.
As qualificações seguiram no dia 25, com a palestra “O processo de aprendizagem e construção de sentidos”, ministrada pela psicóloga Taiara Vicentin. Por fim, na sexta-feira (26), Diovana Guadagnin Vassoler falou para todos os funcionários das escolas sobre os aspectos de uma boa convivência.
Lançada neste mês, a cartilha Boatos traz orientações sobre como os internautas podem identificar boatos, ou fake news, na internet, e com isso, evitar desinformação, fraudes e manipulação de opiniões.
Produzida pela Central de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a publicação indica que a primeira coisa a fazer é usar o bom senso: “às vezes, a notícia é tão sem sentido que basta refletir um pouco para identificá-la como boato”, diz a cartilha.
A orientação é observar sinais característicos de um boato, como título chamativo, alarmista ou apelativo. “Geralmente o texto de um boato pede para ser bastante compartilhado; tem muitas curtidas ou comentários de reforço; omite o autor ou cita um autor de renome para atrair credibilidade; não inclui fonte ou cita fontes desconhecidas; e omite a data e/ou o local do fato noticiado”.
De acordo com a cartilha, um passo importante para identificar boatos é tentar achar a fonte original da notícia, ou seja, quem é seu autor e onde foi publicada. Assim, será possível analisar se a pessoa ou organização realmente divulgou o fato e se tem credibilidade em relação ao assunto.
“Desconfie de notícias que não apresentam fontes. Se a fonte tiver sido citada, verifique se a conta ou site é oficial, questione se ela tem credibilidade, leia a notícia diretamente na origem, e procure comunicados que confirmem ou desmintam a notícia”.
Saboroso e mais saudável que o industrializado, o caldo de legumes serve de base para diversas preparações, como risotos, molhos e sopas. Confira abaixo como fazer:
Ingredientes:
– 2 cenouras em rodelas
– 3 talos de salsão
– 1 cebola descascada
– 1 alho poró
– 5 grãos de pimenta do reino
– 2 litros de água
Modo de Preparo:
– Em uma panela junte todos os ingredientes e deixe ferver por 20 minutos, em fogo baixo.
– Coe e mantenha aquecido durante o preparo do risoto.
Conservação: até 3 dias na geladeira ou congele por até três meses, em pote fechado.
Rendimento: 1,5 litros de caldo.
A proporção entre caldo e arroz é normalmente de: para cada uma xícara de arroz para risoto, usa-se três xícaras de caldo.
Dica: saboroso e mais saudável que o industrializado, o caldo de legumes serve de base para diversas preparações, como risotos, molhos, ensopados, sopas e polenta.
Variação do caldo: use os ingredientes da receita como base e varie usando carcaça de frango, crustáceo ou carne de gado.
A Polícia Civil confirmou a prisão de três indivíduos suspeitos de autoria de latrocínio na madrugada da última quinta-feira, em Mato Castelhano. As prisões ocorreram no sábado, na cidade onde o crime ocorreu e em Passo Fundo. Durante o assalto a um restaurante e hotel, Fabiano de Oliveira Fortes e Felipe Turchetto, professores do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), foram mortos pelo grupo.
Segundo a polícia, o crime foi elucidado pelo Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco), sob coordenação do delegado Diogo Ferreira e com apoio da Brigada Militar. No sábado, foram compridas quatro medidas cautelares, sendo três de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão. Durante a manhã, foram presos dois homens, sendo um no interior de Mato Castelhano e outro num hotel no Centro de Passo Fundo.
Felipe Turchetto (E) e Fabiano de Oliveira Fortes eram professores do curso de Engenharia Florestal da UFSM
Já no final da tarde de sábado, foi preso o terceiro homem no bairro Parque Farroupilha, também em Passo Fundo. Foram apreendidas vestimentas, as quais possivelmente foram utilizadas na data do fato. Ainda de acordo com a Polícia Civil, a investigação prossegue para análise de dados e informações obtidas durante as prisões, devendo ser concluída durante a semana com remessa do Inquérito Policial e representação pela conversão das prisões temporárias em prisões preventivas.
O prazo para os produtores fazerem a Declaração Anual de Rebanho termina na próxima quarta-feira (31/7). Até sexta-feira (26/7), 254 mil declarações foram entregues (68,7%). São esperadas 370 mil.
Conforme o analista agropecuário e florestal da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Paulo de Souza, as regionais onde se tem maior número de produtores com declarações em aberto, e que devem se apressar, são Bagé, Alegrete, Pelotas, Porto Alegre, Ijuí, Caxias do Sul, Osório, Lagoa Vermelha e Santa Maria.
Todos os produtores de animais devem fazer a declaração, não apenas de bovídeos, caprinos, equídeos, ovinos e suídeos, mas também os de abelhas, coelhos e peixes, entre outros.
Abelhas
Os produtores de abelhas com ou sem ferrrão, que têm um tipo de criação para mel ou para rainha, exploram de forma comercial ou para subsistência, têm colmeias fixas ou migratórias, devem fazer a Declaração Anual.
Peixes
Os piscicultores precisam informar o tipo de criação (recreação, recria, reprodução ou subsistência), se é exploração comercial ou de subsistência, e o tipo de peixe. Se forem outros animais aquáticos, também deve ser informado qual é e o tipo de finalidade.
De acordo com o chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Seapi, Eduardo Zart, todos os produtores possuidores de animais de peculiar interesse do Estado – ou seja, animais de produção e os que podem estar envolvidos em transmissão de enfermidades a animais e a humanos – devem fazer a declaração anual. “É uma obrigação sanitária”, explica.
Para fazer a declaração, acesse esta página ou procure as Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária da Seapi de forma presencial.