Incentivos do PROAGRI beneficiam empreendedores de Santo Antônio do Palma

Na última sexta-feira (22), a Prefeitura de Santo Antônio do Palma celebrou mais uma etapa do Programa PROAGRI. Com o compromisso de potencializar o empreendedorismo rural e fortalecer os produtores locais, o programa já destinou mais de R$700.000,00 em incentivos nos últimos três anos, um investimento fundamental para a concretização de diversos projetos.

Na cerimônia de entrega, o Prefeito Gilberto Szimainski e o Coordenador da Agricultura, Gilvan Fidler, e o Secretário do OP, Bernardo Szimainski, estiveram presentes, reforçando o apoio da Administração Municipal aos empreendedores. “Estes incentivos refletem nossa confiança no potencial dos santoantonienses e na força do trabalho rural. Juntos, estamos construindo um futuro mais próspero para nossa comunidade”, afirmou o prefeito Szimainski.

Entre os beneficiados, Luiz Sobiesiak recebeu R$ 9.280,00, valor que será aplicado na reforma e modernização de sua pocilga, visando a ampliação e automatização do espaço. Essa melhoria permitirá aumentar a capacidade de alojamento dos suínos, otimizar a alimentação e elevar a produtividade, além de aprimorar o manejo das práticas agropecuárias.

Narciso Gonçalves do Nascimento foi contemplado com R$ 9.800,00, destinados à construção de um novo galpão e à expansão da sala de ordenha. O investimento atende às necessidades da produção leiteira, com foco em melhorar a infraestrutura, aumentar o espaço e as vagas para o sistema de ordenha, proporcionando um ambiente adequado para o crescimento do rebanho e facilitando o trabalho do produtor.

“A Prefeitura de Santo Antônio do Palma reafirma seu comprometimento em criar condições favoráveis para o sucesso dos empreendedores locais, promovendo assim o desenvolvimento contínuo do município”, finaliza o Chefe do Executivo Municipal.

Novo veículo para a Saúde de Vanini

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A frota da Secretaria de Saúde de Vanini recebeu mais um reforço. Trata-se de um GM Onix Plus LTZ, adquirido por R$ 106.900,00, com recursos próprios.

O veículo foi recebido em frente ao Centro Administrativo pelo prefeito Flávio Gabriel, pelo vice-prefeito Ereneu Bogoni e pela secretária Isaura Brugnera Vicenzi.

Mulheres recebem 19,4% a menos que os homens, diz relatório do MTE

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Dados do 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios mostram que as trabalhadoras mulheres ganham 19,4% a menos que os trabalhadores homens no Brasil. O levantamento inédito foi divulgado na segunda-feira (25) pelos ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego (MTE).

O relatório foi consolidado a partir das informações preenchidas no eSocial, o sistema federal de coleta de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Ao todo, 49.587 empresas com 100 ou mais funcionários do Brasil preencheram as informações relativas a 2022. O objetivo deste documento é tornar conhecida a realidade remuneratória dos trabalhadores nas empresas e suas políticas de incentivo à contratação e promoção na perspectiva de gênero. E este primeiro relatório confirmou a desigualdade salarial entre mulheres e homens.

O relatório nacional apresenta dados nacionais de remuneração média e salário contratual mediano de mulheres e homens, além das realidades em cada unidade da federação, a realidade dos salários por raça/cor e por grandes grupos ocupacionais.

A exigência do envio de dados atende à Lei nº 14.611/2023 que trata da Igualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens, sancionada em julho de 2023. As empresas de direito privado com 100 ou mais empregados que não apresentarem os dados para Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios duas vezes ao ano estarão sujeitas à multa.

O documento mostra que do total de estabelecimentos com 100 ou mais empregados que enviaram informações (49.587), 73% (36 mil) deles existem há 10 anos ou mais. Juntos, eles somam quase 17,7 milhões de empregados com vínculos formais de trabalho, o que equivale a 41,6% do total.

Apesar de as mulheres receberem, em média, 19,4% a menos que os homens, a diferença salarial pode variar ainda mais, conforme o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, a diferença de remuneração chega a 25,2%.

Foto: Agência Brasil

Otimismo marca abertura oficial da colheita da soja no Estado

Expectativa de uma safra de soja recorde, com incremento de 71%, em relação ao ano passado. É com esse otimismo que a Colheita da Soja no Rio Grande do Sul foi oficialmente aberta nesta segunda-feira (25), no município de Tupanciretã. O secretário adjunto da pasta da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Márcio Madalena, representou o governo do Estado no ato que reuniu produtores rurais, autoridades, entidades e empresas privadas na Agropecuária Richter.

Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) apontam uma área plantada de cerca de 6,6 milhões de hectares em 426 municípios do Estado. A expectativa é de uma safra que deve resultar em 22,2 milhões de toneladas de soja.

“A frustração das safras nos últimos anos trouxe prejuízos para o município e a região, mas acreditamos que esta deve ser de grande recuperação, com produtividade recorde. Isso reposicionará o Rio Grande do Sul no cenário nacional”, ressaltou o secretário adjunto.

Madalena também citou uma das pautas prioritárias da secretaria, que é a irrigação, e tratou do programa do governo do Estado que vai subsidiar em até R$ 100 mil os projetos de irrigação dos produtores rurais. “A reservação de água e a irrigação devem ser assuntos permanentes, e o governo estadual tem essa discussão como prioridade para que o nosso agronegócio não venha a sofrer no futuro o que já aconteceu em épocas de estiagem”, afirmou.

Conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Rio Grande do Sul deve ficar em segundo lugar no ranking de produtividade, atrás apenas do Mato Grosso.

O mundo está em guerra | Leia & Pense

“E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares.” (Mateus 24:6,7)

O mundo convive com diversas guerras há anos na África. São conflitos étnicos que não chamam atenção do mundo, mas que ampliam o barril de pólvora onde estamos sentados. Desde o ano passado, convivemos com a guerra da Rússia contra a Ucrânia. Mais recentemente, no dia 7 de outubro de 2023, o grupo terrorista Hamas, que controla a faixa de Gaza, atacou covarde e criminosamente Israel e massacrou, com requintes de crueldade, mais de mil e quatrocentas pessoas. Estupraram mulheres, decapitaram crianças e sequestraram mais de uma centena de pessoas para dentro dos muros de Gaza.

Israel respondeu com firmeza, bombardeando os centros estratégicos de apoio do Hamas. Prédios inteiros viraram escombros. O território de Israel sempre esteve no centro nevrálgico dos grandes conflitos. Por isso, algumas nações se colocam a favor de Israel e outras, contra. O cenário é sensível, o medo do conflito se estender e ganhar proporções maiores é real. Algumas nações envolvidas têm armas nucleares e um poder bélico suficiente para destruir o próprio planeta. Nesse embate, não haveria vencedores e nem vencidos. A hora é de cautela.         

Todos esses acontecimentos nos levam a algumas reflexões, especialmente quando olhamos para o capítulo 24 do livro de Mateus, quando o próprio Cristo fala a respeito das coisas futuras.          

Em primeiro lugar, as guerras são apontadas por Jesus como um sinal de sua segunda vinda. A história tem sido marcada pelas guerras. O homem é o lobo do próprio homem. Motivações religiosas, ideológicas, econômicas, étnicas e tribais são o útero onde as guerras são gestadas. O esfriamento do amor e o acirramento do ódio alimentam os conflitos. As nações falam em paz, mas investem no poderio militar.         

Em segundo lugar, as guerras são uma evidência da malignidade do pecado. Elas estão se tornando cada vez mais encarniçadas, violentas e destruidoras. Os embates corporais são substituídos por bombas devastadoras. Os efeitos colaterais atingem indiscriminadamente civis, causando prejuízos financeiros e perda de vidas insubstituíveis. As guerras, com sua truculência, demonstram, de forma irrefutável, a malignidade do pecado, a feiura do mundo, que jaz no maligno.            

Por fim, em terceiro lugar, as guerras são uma evidência de que precisamos do governo do Príncipe da paz. As guerras não são fruto da ignorância, mas do egoísmo. Brotam de homens instruídos, de nações desenvolvidas, de pessoas que deveriam lutar pela paz, mas optam pela guerra. Os organismos internacionais não conseguem costurar acordos eficazes. Os governantes não conseguem estancar a hemorragia do ódio que corrompe a sociedade. As estratégias da terra são insuficientes para implantar tempos de paz. O mundo vive no regime do medo, no território do conflito, sob o manto da insegurança.

Tudo isso deixa claro que precisamos nos submeter a Jesus, o Príncipe da paz. Só ele pode transformar o coração, restaurar a vida e estabelecer a paz. Que as nações se voltem para Deus e se rendam a Cristo, aquele que nos oferece a paz que o mundo não conhece e nem pode dar!