Na noite de segunda-feira (19), aconteceu a 28ª Sessão Ordinária deste ano da Câmara de Vereadores de Casca, a qual contou com a seguinte Pauta:
– Ata da Sessão Ordinária nº 27/2024.
– Pedido de Providência nº 27/2024.
Parlamentares presentes na Sessão:
– Presidente Cláudia Viccari Piccolotto (Progressistas);
– Vice-Presidente Sirlei Rapkievcz (PT);
– Secretário Eraldo Soccol (Progressistas);
– Volmar Alves (Progressistas);
– Evandro Enderle (MDB);
– Ivonir Luis Stringhi (MDB);
– Tiago Spibida (PL).
A próxima sessão ordinária será realizada na quarta-feira, dia 28 de agosto de 2024. HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA DA CÂMARA DE VEREADORES: das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min, de segunda a sexta-feira.
Em audiência realizada no início da tarde desta quarta-feira (21/8) no Palácio do Planalto, em Brasília, o governador Eduardo Leite apresentou ao presidente Luís Inácio Lula da Silva uma série de demandas em relação ao apoio do governo federal ao Rio Grande do Sul pós-enchentes. Leite elencou três pontos prioritários no momento: mudanças no programa de manutenção de emprego e renda, alterações para agilizar a concessão de crédito a empresas atingidas pela calamidade e medidas mais robustas de auxílio ao agronegócio gaúcho.
“O governo federal anunciou R$ 1,2 bilhão nesse programa de apoio à manutenção de empregos, mas acabaram sendo acessados, até aqui, cerca de R$ 170 milhões. Não é porque as empresas não precisem. É porque as regras do programa ficaram muito engessadas e acabam limitando o acesso a esses recursos”, detalhou o governador.
Leite se reuniu com Lula no Palácio do Planalto no início desta tarde – Foto: Presidência da República
Em relação aos financiamentos para empresas, o governador pediu que seja facilitado o acesso a operações de crédito. Leite ressaltou que os bancos estão limitando a concessão dos empréstimos em operações de maior risco, afetando empresas que estão com balanço negativo. O governador também pediu uma atenção especial do presidente ao agro.
“O Estado do Rio do Sul não foi acometido apenas por essa enchente. Ele foi acometido no ano passado por outras enchentes e, antes disso, por estiagem severa, que afetou a nossa produtividade agrícola. Então, os produtores já vêm de uma sequência de frustração de safras, gerando grandes dificuldades em relação às suas dívidas. É por isso que a gente tem pedido ao governo pra poder fazer essa repactuação em programas para os produtores rurais gaúchos”, detalhou.
Também participaram da audiência os ministros Rui Costa e Paulo Pimenta, os secretários Pedro Capeluppi e Pricilla Santana, além do procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa. Durante a reunião, foi alinhavado outro encontro, desta vez com representantes da Casa Civil do governo federal, para discussão das competências e da governança dos projetos de contenção de cheias no Estado, cujos recursos, na ordem de R$ 6,5 bilhões, foram anunciados pelo governo federal via PAC Seleções.
O número de municípios onde há apenas um candidato disputando a prefeitura dobrou na eleição deste ano. De 108 cidades com candidaturas únicas em 2020, o Brasil terá neste ano 214 municípios com apenas um candidato. Ou seja, basta apenas um voto para que sejam eleitos prefeitos.
É o maior número de candidaturas únicas das últimas sete eleições, quando começou essa série história, no ano 2000. Esses dados foram sistematizados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Na avaliação do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a hipótese mais provável é que os desafios de candidaturas em pequenas cidades desestimulam as pessoas a disputar essas prefeituras.
“Não falo apenas da falta de recursos financeiros e de apoio técnico. As dificuldades incluem questões burocráticas e entraves jurídicos, que tornam a vida pública muito penosa na ponta”, destacou.
A média populacional das cidades com candidato único é 6,7 mil habitantes. Rio Grande do Sul (43), Goiás (20) e Mato Grosso (9) são os estados com maiores números de candidaturas únicas.
O município de Mato Queimado, no Rio Grande do Sul, é o recordista com o maior número de eleições com apenas um candidato a prefeitura, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem (IPRI), da FSB Holding. A história se repetiu na cidade por 20 anos (entre 2000 e 2020). Agora, em 2024, ao invés de 1 candidato, há 2 disputando a prefeitura.
Ainda de acordo com o CNM, o total de candidaturas nesta eleição caiu 20%, de 19,3 mil em 2020 para 15,4 mil em 2024.
Duas candidaturas
O número de municípios com até dois candidatos ao cargo de prefeito cresceu nesta eleição. Em 2020, eram 38% dos mais de 5,5 mil municípios do país. Agora, 53% dos municípios brasileiros têm até dois candidatos disputando à prefeitura, segundo levantamento do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).
O estudo do Inesc destacou ainda que cerca 1,6 milhão de brasileiros ficarão sem direitos a uma escolha a prefeito por viverem em cidades com candidaturas únicas. “Isso representa cerca de 0,8% da população brasileira”, afirmou. Enquanto isso, outros 35,7 milhões terão que escolher entre apenas duas candidaturas.
A assessora política do Inesc, Carmela Zigoni, avaliou que o número de mais da metade dos municípios com até duas candidaturas representa pouca opção aos eleitorais. “A baixa representatividade também é nociva, pois isso pode reforçar dinâmicas de poder já estabelecidas, comprometendo a diversidade de ideias e novas propostas políticas para a melhoria das cidades”, ponderou.
Em relação às candidaturas únicas, prevalece o perfil do candidato homem (88%), de cor branca (74%) e de partidos ligados à direita (57%). Na avaliação do Inesc, a polarização entre esquerda e direita, mais evidente nos níveis estadual e federal, não se manifesta com a mesma intensidade nas disputas municipais.
Já a CNM aponta que 47% dos candidatos únicos declaram como ocupação “prefeito” e 11% “empresário”. Em terceira posição, vem a ocupação “agricultor” com 7% do total dos candidatos únicos. Enquanto isso, MDB (24%), PSD (16%), PP (13%) e União (11%) dominam as candidaturas únicas. Por outro lado, PT concentra 5% das candidaturas únicas e PL 7%, ainda segundo a CNM.
Nas eleições de outubro, os muliternenses terão duas opções para votar para Chefia do Executivo Municipal.
Pela coligação “Muliterno no rumo certo”, concorrem Cleucir Vidi (MDB), para o cargo prefeito, e Rodrigo Bertuzzi (Progressistas), para vice-prefeito, com o apoio do União Brasil. A chapa concorre com os seguintes candidatos a vereador:
– Progressistas: Adriano Pelissaro, César de Lima, Gabriel Toffolo, Ismael Moreira Soares, Luci Matias, Osmair José de Oliveira e Teresinha Vazzoler Astolfi.
– União Brasil: Ana Maria Cipriano, Volnei Santana, Ivanir Pires Gonçalves, Marcos Antônio Verog Leopoldino e Tauani Biffi
– MDB: Erinéia Cristina Silvestri e Luiz Fernando Girardello.
Já Fernando dos Santos disputa a prefeitura tendo como vice Fabiano Pitton, ambos pelo PDT. A sigla também lançou a vereador: Ana Paula Fabiani Cecchin, André Cipriano Sales, Argemiro Kofa Claudino, Clarice Bizescki, Cleomir Pitton, Fábio Antônio Moreira, Joelen Roberto, Marcos Biffi e Francisco Roberto de Oliveira.
Por fim, o PL lançou somente os seguintes candidatos para concorrer ao Legislativo: Gabriel Claudino, Leonir Nojagtá Cipriano Claudino e Silvoneide Claudino.
Em cerimônia realizada na tarde desta terça-feira (20) em frente ao Centro Administrativo de Vanini, aconteceu o recebimento da centelha do Fogo Simbólico da Pátria, conduzida pela Associação de Veteranos e Amigos da Companhia de Guardas.
A centelha foi comandada pelo Sargento Guilherme Severo e pelo Cabo Carlos Alexandre de Lima e recebida pelo prefeito Flávio Gabriel da Silva, em evento que contou com a participação dos secretários municipais, servidores do município e alunos e professores da EMEF Gonçalves Dias.
O prefeito Flávio ressalta a importância do ato cívico para as futuras gerações. “É essencial que possamos cultivar a tolerância e o amor à Pátria para que nossos filhos tenham orgulho de serem brasileiros”.