Conheça a verdadeira esperança | Leia & Pense

A falta de esperança é o lema de nossa geração. Não obstante o avanço da ciência e o crescimento espantoso da internet, as pessoas vivem desassistidas de esperança. A riqueza, por mais colossal, não produz esperança. O conhecimento, por mais robusto, não traz esperança. O poder político, por mais alentador, não produz esperança. Força, poder e conquistas não acendem as luzes da esperança. Os homens, como diz Hernandes Dias Lopes, são prisioneiros da desesperança.

Mas onde encontrar a verdadeira esperança?

Em primeiro lugar, a esperança não vem da terra, mas do céu. A terra, com todas as suas cores, diversidade de vozes, obras e realizações, não pode produzir o oxigênio da esperança, pois ela não é concebida pelos homens e nem é gestada na terra; ela procede do céu, vem de Deus. Os símbolos da glória humana, conhecimento, poder e força, são frágeis demais para dar à luz a esperança. Nossa esperança não se limita, portanto, à esta vida; aguardamos a vida porvir.

Em segundo lugar, a esperança não procede dos homens, mas de Deus. Os homens, criados à imagem e semelhança de Deus, são dotados de muitas habilidades. Concebem grandes projetos. Assinam grandes obras de arte e edificam monumentos que encantam os olhos e trazem as marcas do conforto. Porém, por mais bem dotados e por mais fascinantes que sejam suas obras, jamais conseguem trazer na esteira de suas realizações a esperança. Na corrida da vida, tudo que o homem põe as mãos tem a marca da efemeridade. Suas obras são superadas por outras maiores. Cada geração supera a outra. Somente o Deus auto existente, eterno, imutável, onipotente, onisciente, onipresente e transcendente pode dar esperança, porque ele mesmo é a nossa esperança. Fora de Deus, reina a desesperança. Sem Deus, a vida é carimbada pelo desespero. Contudo, Jesus, o Deus encarnado, é a nossa esperança, nossa viva esperança.

Em terceiro lugar, a esperança não é otimismo humanista, mas Jesus, o Cristo. Há aqueles que anseiam por uma definição de esperança para tentarem acomodar nela o otimismo humanista. Mas esperança não é apenas expectativas de dias melhores, de coisas melhores, de um futuro melhor. A verdadeira esperança não é abstrata, ela tem nome e endereço:  Jesus, que desceu do céu para nos levar ao céu. Ele se fez pobre para nos tornar ricos. Ele, sendo o Rei da Glória, se fez servo para nos tornar filhos e herdeiros de Deus. Ele, sendo santo, se fez pecado por nós para nos redimir do pecado. Muitos buscam a esperança da vida porvir nas obras de caridade. Fazer o bem faz bem para quem o pratica, mas a prática do bem não produz esperança. Nossa esperança não emana de quem somos, mas de quem Jesus é. Dele vem a nossa esperança. Ele é a nossa esperança e nele esperaremos para todo o sempre!

Colheita da soja se aproxima de 50% da área cultivada no RS

As condições climáticas mais secas dos últimos períodos permitiram o aumento da colheita da soja no Rio Grande do Sul, que passou de 38% para 49% do total cultivado na safra 2023/2024, que é de 6.681.716 hectares, com grãos com teor de umidade próximas ao ideal. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado na quinta-feira (18) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), a colheita avançou de forma mais expressiva nas regiões Norte e Oeste do Estado, onde foram colhidos 70%; já no Sul e Leste, a taxa média atinge 30%.

Restam consideráveis extensões de lavouras de soja por colher, especialmente na metade Sul do Estado, onde o ciclo da oleaginosa foi encerrado. Caso o excesso de umidade se prolongue, esses grãos ficarão suscetíveis a perdas pós-maturação, tais como apodrecimento, infestação fúngica, germinação prematura e debulha causada pela oscilação entre a secagem e o umedecimento das vagens. Além de possível impacto negativo na produtividade, há riscos relacionados à operação mecanizada de colheita em terrenos excessivamente úmidos, bem como dificuldades logísticas para o transporte dos grãos até os pontos de armazenamento e comercialização, dada as precárias condições de tráfego nas estradas secundárias, que apresentam acumulação de barro.

A produtividade apresenta variação, mas, em sua maioria, continua excedendo as expectativas iniciais. Essa considerável variabilidade está atribuída, entre outros fatores, ao índice pluviométrico ocorrido durante o ciclo reprodutivo. Observou-se redução significativa desse índice no Sudeste do Estado e, em menor medida, no Noroeste; nas demais regiões, o volume de chuvas foi suficiente. A intensidade da infestação de doenças no final do ciclo também impactou esses resultados. A produtividade média estimada para o Estado é de 3.339 kg/ha.

Em relação ao manejo fitossanitário, continuaram as pulverizações com fungicidas, aproveitando as breves janelas climáticas favoráveis, nas lavouras de ciclo mais longo, semeadas no final de janeiro. Essas aplicações visaram proteger as lavouras contra ferrugem-asiática e outras doenças até o encerramento do ciclo, previsto para o final de abril.

MILHO – As operações de colheita, recebimento de grãos para beneficiamento e armazenamento permanecem suspensas, focadas na cultura de soja. As precipitações e a consequente alta umidade, na maior parte do Estado, também inviabilizaram a operação durante o período. Em razão dos fatores apontados, o avanço de área colhida para a cultura do milho foi de apenas 1% em relação ao período anterior, atingindo 78%, estando ainda 16% das áreas em maturação, 5% em enchimento de grãos e 1% das lavouras de milho está em floração. A área de cultivo está estimada em 812.795 hectares, e a produtividade atual em 6.464 kg/ha.

MILHO SILAGEM – A colheita e a ensilagem foram prejudicadas pela recorrência de chuvas, que dificultaram e até impediram atividades a campo. Mesmo nos dias iniciais do período, quando não choveu, o predomínio de cerração, ao amanhecer, e os dias nublados não permitiam a redução adequada de umidade provinda das precipitações do período anterior. Apesar dessas condições, as operações estão se aproximando da conclusão, e a produtividade projetada permanece em 35.518 kg/ha.

PASTAGENS E CRIAÇÕES – Durante o período de transição das forrageiras de verão para o inverno, observa-se um cenário de baixa produção de forragem verde, criando “vazio forrageiro”, como é popularmente conhecido. Esse fenômeno agrava-se pela demora na semeadura das forragens de inverno, ocasionada pelo atraso na colheita da soja e pelas condições de umidade elevada no solo. Apesar dessa situação, as áreas semeadas com forrageiras de inverno demonstram emergência satisfatória e desenvolvimento inicial rápido. Em razão das boas condições do tempo, o campo nativo ainda está fornecendo quantidade adequada de forragem para os animais.

BOVINOCULTURA DE CORTE – O rebanho bovino em geral apresenta boas condições corporais. No entanto, há necessidade de redobrar os cuidados, especialmente em relação à lotação adequada de animais sobre as áreas de campo nativo. Essas áreas estão demonstrando um declínio na taxa de crescimento e na qualidade da forragem, prejudicando o ganho de peso dos rebanhos. Seguem as dificuldades no controle de carrapato e mosca, sendo o período de maior infestação do ano.

BOVINOCULTURA DE LEITE – As chuvas intensas causaram problemas devido ao acúmulo de barro, afetando a mobilidade dos animais e a ordenha. A oferta de pastagens, que naturalmente diminui no final do ciclo, está ainda mais comprometida em função do pisoteio e do excesso de chuva. As áreas de campo nativo com boa cobertura estão se destacando, pois não só garantem forragem verde, mas também mostram capacidade de tolerância ao trânsito dos animais, mesmo durante períodos prolongados de chuva.

Novas vacinas contra covid-19 chegam na próxima semana

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Novas doses da vacina contra covid-19 devem chegar na próxima semana para serem distribuídas aos estados, segundo o Ministério da Saúde. O processo de compra dos imunizantes teve início em 2023 e as doses estão atualizadas para proteger contra a variante XBB da covid-19.

De acordo com a pasta, alguns municípios podem estar sem estoque, mas a maior parte das redes de saúde dos estados ainda tem doses da Coronavac e da Pfizer, para adultos que precisam completar o esquema vacinal. O Ministério da Saúde enfatiza que as vacinas disponíveis nos postos de vacinação continuam efetivas contra as formas graves da doença.

Além disso, a rede continua abastecida com as vacinas para o público infantil que, segundo o ministério, é um público prioritário em razão da baixa cobertura vacinal. Entre os jovens com menos de 14 anos, apenas 11,4% receberam as três doses do imunizante.

No Brasil, as vacinas contra covid-19 são recomendadas para a população geral a partir dos 6 meses de idade. O esquema vacinal primário é de pelo menos duas doses.

BC só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados

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A incerteza econômica internacional agravou-se nas últimas semanas e, por enquanto, comprometeu a capacidade de o Banco Central (BC) antever os desdobramentos da crise, disse na quinta-feira (18) o presidente da instituição BC, Roberto Campos Neto. Ele concedeu entrevista coletiva ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que a autoridade monetária só intervirá no câmbio em caso de mau funcionamento dos mercados.

“O câmbio flutuante serve a um bom propósito. Nós achamos que, se você intervir contra algo que é estrutural, o que você faz é criar distorção em outras variáveis macroeconômicas. O câmbio flutuante serve a um bom propósito porque é um absorvedor de choques [econômicos externos]”, disse Campos Neto em Washington, após uma reunião de ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20.

Na avaliação do presidente do BC, atualmente existem três cenários: o prolongamento da incerteza, o retorno à normalidade após algumas semanas e uma continuidade da turbulência externa que gere uma “reprecificação” (revisão das estimativas econômicas) pelo mercado. Segundo Campos Neto, somente após alguma definição será possível haver uma reação por parte da autoridade monetária.

Para Campos Neto, o mercado financeiro global ficou mais sensível a dados da economia dos Estados Unidos e a declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Isso levou à disparada do dólar nas últimas semanas, em reação ao aumento da demanda pelos juros dos títulos públicos norte-americanos, considerados os investimentos mais seguros do planeta.

Situação forte

O presidente do BC ressaltou que o Brasil está menos frágil que outros países emergentes porque tem as contas externas “muito fortes”, com alto volume de dólares entrando no país por causa das exportações. “Sim, o dólar forte é sempre um problema e pode gerar reação dos Bancos Centrais ao redor do mundo, mas, no caso do Brasil, vemos que a situação tem sido melhor”, declarou Campos Neto.

O ministro da Fazenda destacou que o planeta foi pego de surpresa com a mudança na rota do Fed. O Banco Central norte-americano pretende adiar para o segundo semestre o início da queda dos juros na maior economia do planeta por causa da inflação mais alta que o previsto nos Estados Unidos.

“Quando saiu a inflação brasileira de março, saiu meia hora depois a americana. Se você pegar o que aconteceu com o mercado nessa meia hora, dá para entender bem a mudança de humor”, disse Haddad. “Quando o mercado aposta forte, qualquer reversão de expectativa machuca muito o investidor, e o mercado estava muito comprado [apostando na queda do dólar], e com razão, na tese de que em algum momento no primeiro semestre o Fed começaria o ciclo de cortes”, acrescentou.

Juros

Em relação ao futuro da Taxa Selic (juros básicos da economia), Campos Neto disse que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) dependerá do nível de incerteza na economia global. “Dependendo do caminho, a gente vai ter, vamos dizer assim, uma reação. Mas não tem como antecipar muito o que vai ser feito porque a gente está num processo de reprecificação e a gente não tem ainda visibilidade do que vai acontecer.”

Atualmente, a Selic está em 10,75% ao ano, após seis cortes consecutivos de 0,5 ponto desde agosto do ano passado. A próxima reunião do Copom ocorrerá em 7 e 8 de maio. Na reunião anterior, em março, o Copom tinha previsto um novo corte de 0,5 ponto, mas os investidores apostam que a redução pode ser de apenas 0,25 ponto, após a recente disparada do dólar.

Na quarta-feira (17), Campos Neto afirmou, durante a viagem aos Estados Unidos, que a manutenção da incerteza elevada pode significar uma redução do ritmo de afrouxamento monetário e até abre porta para uma nova alta nos juros nos próximos meses. Ele deu a declaração em uma reunião com investidores na capital norte-americana.

Nesta quinta-feira, o mercado teve um dia de estabilidade. O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,25, com alta de apenas 0,12%. A bolsa de valores de São Paulo fechou com alta de apenas 0,02%, após passar a maior parte do dia em queda.

Fonte: Agência Brasil

Douglas Colett disputa a 2ª etapa da Fórmula Truck neste domingo, em Guaporé

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A segunda etapa desta temporada da Fórmula Truck será disputada no próximo domingo, dia 21, no Autódromo Internacional de Guaporé, e promete ser eletrizante. A expectativa é de recorde de pilotos inscritos.

O casquense Douglas Baesso Colett, que conquistou um excelente segundo lugar na primeira prova do ano, em Rivera, no Uruguai, segue forte na disputa da categoria F-Truck. “Cada prova é uma experiência diferente, e nós estamos focando e tentando fazer o correto para sempre ter bons resultados. Espero fazer uma prova muito boa e vamos pra cima”, afirmou o piloto.

A corrida tem início programado para as 12h45min, com transmissão ao vivo da RedeTV e pelas redes sociais da Fórmula Truck. Ainda há ingressos disponíveis. Para mais informações, acesse www.formulatruck.com.br

Confira o calendário para 2024:

Realizada

24 de março – Rivera (Uruguai)

Próximas etapas

21 de abril – Guaporé (RS)

2 de junho – Cascavel (PR)

30 de junho – São Paulo (SP) – A definir

4 de agosto – Londrina (PR)

15 de setembro – Campo Grande (MS)

15 de outubro – Santa Cruz do Sul (RS)

10 de novembro – Tarumã (RS)

1º de dezembro – Cascavel (PR)