Casquenses já podem se vacinar contra a gripe

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A Secretaria de Saúde de Casca iniciou ontem, 1º de abril, a vacinação contra gripe. Podem se vacinar pessoas que integram os grupos considerados de risco, que precisam apresentar carteirinha de vacinação e documento (CPF ou Cartão SUS).

“Na terça, iniciaram a vacinação na UBS Manoel Feijó, e as vacinas passaram a estar disponíveis também nos Postos de Saúde do Distrito de Evangelista e Povoado Migliavaca a partir desta quarta-feira, 2 de abril”, explica a secretária Silvânia Moretti.

Grupos prioritários:

– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos

– Gestantes (qualquer período gestacional)

– Idosos a partir dos 60 anos de idade

– Pessoas com comorbidades (com atestado ou receita do medicamento)

– Trabalhadores da saúde e da educação

– Trabalhadores da Segurança Pública (policiais e bombeiros)

– Puérperas (até 45 dias após o parto)

– Motoristas de caminhão e ônibus

A UBS Manoel Feijó funciona das 8 horas às 17 horas, sem fechar ao meio-dia. O Dia D será em 12 de abril.

Legislativo de Santo Antônio do Palma esteve presente no Jantar Italiano

Na noite de sábado (29), foi realizado o Jantar Italiano, encerrando com chave de ouro as comemorações do mês de aniversário de 33 anos de emancipação politico-administrativa de Santo Antônio do Palma.

O Presidente do Legislativo, vereador Benildo Antonio Grando, esteve marcando presença juntamente com os vereadores Cesar Semanski, Luiz Sberse, Andressa Marcynski, Juliane Marczinski, Nilsa Pressi, Catarina Grochot, Juarez Mattiello e Claudiomiro Rigo.

“O jantar italiano foi um sucesso de público, com excelente cardápio tradicional italiano, boa música, sendo um momento agradável e que, acima de tudo, buscou realizar esse resgate e manter vivas as raizes italianas, pois a cultura italiana em nosso município é muito forte. Parabenizamos os organizadores, sendo a Escola Estadual de Ensino Médio Padre Aneto Bogni juntamente com o Clube de Mães Flecha de Ouro”, ressalta o presidente Benildo.

Indústria cai 0,1% em fevereiro e soma 5 meses sem crescimento

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A produção da indústria brasileira recuou 0,1% de janeiro para fevereiro, variação que pode ser considerada como estabilidade. No entanto, significa também que a indústria atinge a marca de cinco meses seguidos sem crescimento, período em que soma perda de 1,3%.

Em janeiro, a produção industrial tinha apresentado variação nula (0%). O último mês com crescimento foi em setembro de 2024 (0,9%). De outubro a dezembro de 2024 foram três meses de queda. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta quarta-feira (2) no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado de 2025, a indústria expandiu 1,4% ante mesmo período de 2024. No somatório dos últimos 12 meses, a alta é de 2,6%. Em comparação com fevereiro de 2024, a variação ficou positiva em 1,5%.

Os novos números de fevereiro deixam o parque industrial nacional 1,1% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 15,7% abaixo do ponto mais alto da série histórica, registrado em maio de 2011.

Dos 25 ramos pesquisados pelo IBGE, 14 tiveram queda na produção na passagem de janeiro para fevereiro de 2025. O índice de difusão apontou que 51,8% dos 789 produtos industriais pesquisados tiveram alta na produção.

Juros, inflação e dólar

O período de cinco meses sem crescimento anotado em fevereiro é o mais longo desde 2015, quando a indústria amargou jejum de seis meses sem expansão. Na época, o recuo acumulado chegou a 6,7%, bem acima do 1,3% de agora.

Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, a falta de crescimento recente é explicada em grande parte pela trajetória crescente da taxa de juros no país, pela desvalorização do real ante o dólar e pela inflação alta. “É claro que isso guarda relação com a redução de níveis de confiança de famílias e empresários”, diz André.

No caso dos juros, política monetária adotada pelo Banco Central para tentar conter a inflação, a medida encarece crédito, tenta esfriar a demanda de consumo e acaba desestimulando investimentos.

Em relação ao dólar, a valorização da moeda americana faz produtos como máquinas e equipamentos importados ficarem mais caros. Já a inflação alta, principalmente nos preços dos alimentos, “impacta de forma direta a renda disponível das famílias. São fatores que estamos elencando há alguns meses”, afirma.

Para retratar a redução no ritmo da indústria brasileira, André Macedo cita que 2024 terminou com expansão de 3,1%, patamar que caiu para 2,6% no acumulado de 12 meses até fevereiro. “Claramente perdendo ímpeto em termos de magnitude de expansão”, constata.

 A média móvel trimestral – indicador que permite avaliar a tendência de comportamento sem efeitos de volatilidade mês a mês – teve recuo de 0,1%, configurando a terceira divulgação seguida no campo negativo.

Comportamento de setores

O setor que mais influenciou na queda de janeiro para fevereiro foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-12,3%).

“A queda da indústria farmacêutica pode ser explicada pela própria volatilidade de resultados, que é uma característica do setor, pelo menor número de dias trabalhados, por conta da concessão de férias coletivas em algumas plantas industriais e por uma base de comparação mais elevada, devido aos avanços registrados em janeiro de 2025 (4,5%) e dezembro de 2024 (2,5%), com ganho acumulado de 7,1% nesse período”, analisa Macedo.

Outros destaques negativos

– máquinas e equipamentos (-2,7%)

– produtos de madeira (-8,6%)

– produtos diversos (-5,9%)

– veículos automotores, reboques e carrocerias (-0,7%)

– máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-1,4%)

– equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-1,5%)

– móveis (-2,1%)

Entre as 11 atividades que apresentaram alta na produção, as indústrias extrativas (2,7%) e produtos alimentícios (1,7%) exerceram os principais impactos.

Avanços

– produtos químicos (2,1%)

– celulose, papel e produtos de papel (1,8%)

– produtos de borracha e de material plástico (1,2%)

– outros equipamentos de transporte (2,2%)

Em relação às grandes categorias econômicas, ainda na comparação com janeiro, os setores de bens de consumo duráveis (-3,2%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,8%) apresentaram as taxas negativas.

Já os setores de bens de capital (0,8%) e bens intermediários (0,8%) alcançaram resultados positivos.

Fonte: Agência Brasil

Escolinha de Bocha de Vanini foi oficializada no sábado

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No último sábado (29), o Clube Botafogo foi palco do lançamento oficial da Escolinha de Bocha de Vanini. O evento contou com a presença do presidente da Associação Gaúcha de Bocha, Tenente Roberto Moreira, do prefeito Ereneu Bogoni, da vice-prefeita Marlice Kaffer, do vice-presidente da Câmara de Vereadores, Ian Brescansin, do coordenador do CMD, Ronaldo Decol, além de Armínio Gonçalves, responsável pelas aulas, e diversos bochófilos da região.

O principal objetivo do projeto é impulsionar ainda mais a modalidade de bocha no município, incentivando a participação das novas gerações. A Escolinha estará aberta a todos os vaninenses a partir de 7 anos de idade, oferecendo aulas gratuitas. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas no CRAS, durante o horário de expediente.

Anvisa alerta para tentativa de golpe com falsa cobrança por e-mail

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nesta terça-feira (1º) sobre uma tentativa de golpe em nome da agência.

“A agência recebeu a informação de que estão enviando e-mail com falsa cobrança de débito sanitário. O e-mail possui em seu assunto: Alerta de Débito Sanitário – Apólice <número> e está assinado por Irene Ramos Da Silva.”

Em nota, a Anvisa esclareceu que o remetente não pertence ao domínio da agência. A orientação é que, em caso de recebimento desse tipo de e-mail, as pessoas não cliquem em nenhum link e que também não realizem nenhum tipo de pagamento.

Ainda de acordo com a Anvisa, denúncias podem ser enviadas por meio de um dos canais oficiais de atendimento da agência.