21, nov, 2024
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O mundo está em guerra | Leia & Pense

“E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares.” (Mateus 24:6,7)

O mundo convive com diversas guerras há anos na África. São conflitos étnicos que não chamam atenção do mundo, mas que ampliam o barril de pólvora onde estamos sentados. Desde o ano passado, convivemos com a guerra da Rússia contra a Ucrânia. Mais recentemente, no dia 7 de outubro de 2023, o grupo terrorista Hamas, que controla a faixa de Gaza, atacou covarde e criminosamente Israel e massacrou, com requintes de crueldade, mais de mil e quatrocentas pessoas. Estupraram mulheres, decapitaram crianças e sequestraram mais de uma centena de pessoas para dentro dos muros de Gaza.

Israel respondeu com firmeza, bombardeando os centros estratégicos de apoio do Hamas. Prédios inteiros viraram escombros. O território de Israel sempre esteve no centro nevrálgico dos grandes conflitos. Por isso, algumas nações se colocam a favor de Israel e outras, contra. O cenário é sensível, o medo do conflito se estender e ganhar proporções maiores é real. Algumas nações envolvidas têm armas nucleares e um poder bélico suficiente para destruir o próprio planeta. Nesse embate, não haveria vencedores e nem vencidos. A hora é de cautela.         

Todos esses acontecimentos nos levam a algumas reflexões, especialmente quando olhamos para o capítulo 24 do livro de Mateus, quando o próprio Cristo fala a respeito das coisas futuras.          

Em primeiro lugar, as guerras são apontadas por Jesus como um sinal de sua segunda vinda. A história tem sido marcada pelas guerras. O homem é o lobo do próprio homem. Motivações religiosas, ideológicas, econômicas, étnicas e tribais são o útero onde as guerras são gestadas. O esfriamento do amor e o acirramento do ódio alimentam os conflitos. As nações falam em paz, mas investem no poderio militar.         

Em segundo lugar, as guerras são uma evidência da malignidade do pecado. Elas estão se tornando cada vez mais encarniçadas, violentas e destruidoras. Os embates corporais são substituídos por bombas devastadoras. Os efeitos colaterais atingem indiscriminadamente civis, causando prejuízos financeiros e perda de vidas insubstituíveis. As guerras, com sua truculência, demonstram, de forma irrefutável, a malignidade do pecado, a feiura do mundo, que jaz no maligno.            

Por fim, em terceiro lugar, as guerras são uma evidência de que precisamos do governo do Príncipe da paz. As guerras não são fruto da ignorância, mas do egoísmo. Brotam de homens instruídos, de nações desenvolvidas, de pessoas que deveriam lutar pela paz, mas optam pela guerra. Os organismos internacionais não conseguem costurar acordos eficazes. Os governantes não conseguem estancar a hemorragia do ódio que corrompe a sociedade. As estratégias da terra são insuficientes para implantar tempos de paz. O mundo vive no regime do medo, no território do conflito, sob o manto da insegurança.

Tudo isso deixa claro que precisamos nos submeter a Jesus, o Príncipe da paz. Só ele pode transformar o coração, restaurar a vida e estabelecer a paz. Que as nações se voltem para Deus e se rendam a Cristo, aquele que nos oferece a paz que o mundo não conhece e nem pode dar!

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